Defendi minha pele com honrosa
lucidez
Em época de
instintos medievais.
Onde as gárgulas são
anjos disfarçados de
demônios
Resguardamos do
mal os sacrifícios que
fazemos.
Sentinelas eternas me transformem
No guardião da ingenuidade
De se ver os segredos como não revelados
Para a minha salvação.
Mercadores de moedas baratas
Não se satisfazem em propagar
A má-fé de seus ouvidos.
Ao final, são os ratos
Os coroados
Com a fama de ardilosos.
Rodrigo Moura © 2012 Todos os Direitos Reservados
2 comentários:
Belíssima obra, Rodrigo!
Bem escrita, a foto adornou o sentimento mostrado por ti.
Grande abraço e sucesso!
Obrigado, Evandro!
Grande abraço!!!
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